quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

10 METAS PARA O NOVO ANO





1ª Não arrumar problemas

2ª Encarar desafios
3ªConcentra -se  no trabalho
4ªFazer exercícios
5ªAjudar o proximo
6ªCuidar dos amigos
7ªEstar preparado para dias difíceis

8ªDescansar mais
9ªAcreditar que nada é impossivel
E,claro...
10ª Sorrir sempre 

FELIZ 2012!!!








terça-feira, 27 de dezembro de 2011

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

O Rádio e a Rede

Num artigo onde ele faz abordagem sobre o marcado do Rádio e TV, o conhecido homem de comunicação Fernando Morgado, fala sobre os futurólogos do setor que pregavam a extinção de determinadas formas de comunicação todas as vezes que surgiam novidades tecnológicas.  E o Rádio sempre foi visto como a bola da vez, não sendo, portanto, nenhuma novidade que alguns continuem assim pensando.
Por toda a sua tradição e por ser o veículo de público mais heterogêneo de todas as mídias, o Rádio sempre foi alvo dessa profecia que está caindo por terra, a cada dia, pois com a evolução na forma de transmissão, já ficou comprovado, não serem sinônimos de extinção as linguagens comunicativas.
O que se pode observar, atualmente, é que a internet está popularizando, ainda mais, o Rádio e, segundo alguns estudiosos, trazendo de volta um público que havia perdido o hábito de usar os aparelhos de rádio – o público jovem. O espaço está mais aberto para pessoas e empresas lançarem novas emissoras e, com isso, surge um campo aberto para novas músicas, oportunizando ainda o aparecimento de novos locutores, produtores, novos programas e marcas.
Ao ouvir rádio com o apoio das novas tecnologias, através da rede mundial de computadores, todos nós fomos transformados em cidadãos do mundo. Com o telefone celular, por exemplo, você pode levar o mundo também no bolso ou na sua bolsa. São as convergências das mídias fazendo esta união, cada vez mais forte com a internet, unindo o nosso querido e popular veículo – o rádio – e, com o apoio dela, convergindo para outras mídias.
 “O rádio na internet é, ainda, a sociedade oral recuperando o poder e a importância que perdeu para a sociedade letrada” (Kerckhove-2007).
Vivemos, na verdade, um momento dos mais positivos para o Rádio, que por sua vez, vive uma fase de maior interação com o público ouvinte, que pode se comunicar através de e-mails, sala de bate-papo e interferir mais instantaneamente na programação.
Vivenciamos, também, um momento mais democrático, onde os canais de comunicação são mais fáceis, incentivando-nos a uma participação mais efetiva ao usá-los, especialmente o Rádio.
Amigo do taxista, do caminhoneiro, da dona de casa e do torcedor de futebol, o rádio continua sendo o nosso amigo de todas as horas e o veículo de comunicação mais popular do país. Assim podemos afirmar: o Rádio e a Rede vão muito bem.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

40 Razões para se casar com o jornalista



Pensei fazer a tradução, mas achei que ficava mais engraçado assim. Ora, as 40 razões sugeridas pela brasileira Ariane Fonseca são talvez exageradas. Mas quem diz que não anda lá perto, eh, eh?
1.Jornalista geralmente é criativo, ele vai surpreender você quando menos esperar;
2.São curiosos e antenados, você sempre ficará por dentro de tudo que acontece;
3.Eles não ganham bem, mas isso é bom porque vocês podem aprender a economizar dinheiro;
4.No Natal, Ano Novo, Carnaval… eles provavelmente estarão na redação. Mas, pense pelo lado positivo: antes trabalhando do que vagabundando;
5.E outra! Trabalhando muito, eles não têm tempo de se interessar por outra pessoa;
6.Eles não são bons de matemática, mal sabem somar e subtrair; mas, para que saber isso se são os mestres da escrita?;
7.Acostumados com pautas, são bem organizados e planejam bem as coisas antes de fazê-las;
8.Como é fissurado por fontes, quando você tiver uma ótima ideia, ele não vai dizer aos amigos que foi coisa da cabeça dele. Dará todas as honras para você!;
9.Como vivem numa rotina corrida, não tem muito tempo para opinar nas coisas da casa. O que você fizer, ele vai achar lindo;
10.Tudo é um grande brainstorm (tempestade de ideias). Monotonia não vai entrar na sua casa!;
11.Quando vocês brigarem, ele não vai achar que a opinião dele é a melhor. Tem que ouvir todos os lados de um fato, ele saberá analisar a situação!;
12.Em coberturas de grandes eventos, você poderá entrar de gaiato. Cada final de semana em um lugar diferente: jogos de futebol, avenida de escola de samba, lançamento de livros…;
13.Mantêm revistas e jornais no banheiro. Você nunca ficará olhando para o vácuo enquanto faz suas necessidades fisiológicas. Ganhará conhecimento!;
14.Idolatram pessoas totalmente desconhecidas (o seu Zé, a Dona Maria, o Juquinha…) Todos com ótimas histórias de vida que vocês podem usar no cotidiano também para se tornarem pessoas melhores!;
15.Não vai faltar café na sua casa. Café e jornalista são praticamente sinônimos;
16.Ele pode escrever os votos matrimoniais da sua irmã, criar o conteúdo do site de negócios do seu pai, ensinar sua mãe a tirar fotos das amigas nos eventos do bairro. Ele aprende de tudo um pouco e gosta de compartilhar!;
17. Tudo para o jornalista tem uma explicação. Eles nunca vão se contentar com a primeira versão de um fato. Você sempre terá uma resposta, mesmo que demore;
18.São ótimos investigadores. Se alguém no trabalho passar a perna em você, rapidinho ele descobre quem é!;
19.Como trabalham muito, não tem tempo para beber demais, fumar, se envolver com drogas… Você terá um companheiro saudável!;
20.Tá bom, vai… eles não costumam comer coisas muito saudáveis. Mas se você for legal e fizer comida para ele levar ao trabalho, isso se resolve rapidinho, não é? =);
21.Suas viagens nunca serão monótonas! Se acontecer qualquer movimento estranho, ele vai logo querer saber o que é e infiltrará você junto para desvendar o problema;
22.Amam roupas leves e simples no dia a dia. Você não vai gastar muito dinheiro com isso;
23.Mas também sabem se arrumar bonitinhos para os eventos. Você terá um parceiro que sabe ser simples, mas também sabe arrasar. Tudo vai depender da ocasião;
24.A agenda é o seu melhor amigo. Mas, não fique com ciúmes! Pense pelo lado positivo, nunca vai esquecer nenhuma data importante, porque tudo fica rigorosamente descrito lá;
25.Eles não ficam irritados com “nãos”, afinal, estão acostumados com assessorias de imprensa que não querem divulgar os bafões. Você não terá um companheiro irritado, mas, em compensação ele não vai desistir até conseguir o que quer. Mas só de não ser grosso já vale, não é!?;
26.Como são antenados, também sempre ficam sabendo das novidades tecnológicas primeiro. Às vezes, até ganham de presente para testar a ferramenta. Você terá tudo em primeira mão na sua casa;
27.Eles não se importam com calor, chuva, trovões… afinal, precisam estar onde a notícia está! Você poderá ir na praia com 50 graus tranqüila ou aquela viagem dos sonhos pode se tornar um pesadelo no caos de São Paulo que ele não vai blasfemar. Ainda vai dar risada da situação;
28.Acham que podem salvar o mundo com uma matéria. Olha que sensibilidade!;
29.Eles sempre sabem tudo todo o tempo;
30.Gostam de música para acalmar;
31.Leem livros raros, histórias para crianças e semiótica… Seus filhos serão super dotados se depender dele;
32.Sua vida social é infinitamente grande. Você nunca poderá reclamar que não conhece gente nova;
33.Eles estão acostumados com coisas chatas e sabem contorná-las muito bem. O casamento nunca vai virar algo monótono;
34.Eles gostam de camisas com estampas de alguma brincadeira sobre algo atual. Suas amigas vão ficar com inveja do seu companheiro inteligente;
35.Eles sempre têm uma opinião sobre qualquer coisa na face da Terra. Durante uma conversa entre amigos, vocês nunca ficarão apagados;
36. A maioria gosta de virar psicólogo, técnico de futebol e médico às vezes. Você terá um companheiro mil e uma utilidades;
37.Por causa da profissão, são forçados a aprender mais de um idioma. Você vai ouvir “Eu te amo” em, pelo menos, umas três línguas diferentes;
38.A primeira coisa que seu filho vai aprender é que a informação é a alma do negócio. Com dois anos, sua fofurinha vai saber o que é aquecimento global, mercado financeiro e já saberá criticar políticos;
39.Gostam de mudar de cidade, estado e até de país. Você conhecerá muitos lugares!;
40.Assistem documentários e vão a museus o tempo todo, não importa o que seja. Ô cultura!

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

MOMENTO DESCONTRAÇÃO ISSO É SACANEGEM!!!!

UH!!! TREM   Doiiidonaa ela !

Quatro conselhos estratégicos para o Facebook


Artigo FUNDAMENTAL para nós, radialistas, delinearmos a importância das redes sociais em manter a audiência motivada e interessada no conteúdo online da emissora.
Por Michael Scissons. (adaptado)
- O engajamento nos murais das marcas líderes caiu 22%. As empresas não estão pensando no longo prazo.
O engajamento é a joia da coroa na comunidade de marketing. Sempre se fala da relevância e do poder da plataforma. Revisamos dados a respeito do engajamento do público com relação a 300 das top brands no Facebook no período de um ano, começando em julho de 2010. Os resultados mostram um claro declínio na média de engajamento.
Muitos tendem a culpar o Facebook, porém é mais provável que os profissionais de marketing sejam os responsáveis pelo declínio. Audiências desrespeitosas com mau conteúdo, cupons, enquetes, desafios e material chato são maneiras de derrubar o engajamento no longo prazo, mesmo que no meio do caminho surjam campanhas com algum brilho.
Nem todas as 300 marcas tiveram declínio. Algumas são rock stars. São exemplos Deutsch, Renault, Hermes, Lowe’s e Chanel. Essas marcas não têm o maior número de fãs, mas, dia após dia, fazem mágica para manter sua base de fãs engajada.
- Páginas locais aumentam em 36% o desempenho. Resultados globais são construídos por região, a cada tempo.
Algumas palavras dos sábios de nossa equipe que estuda dados: maior não quer dizer melhor e programas regionais têm uma performance significativamente maior do que as globais. Isso não deveria surpreender. Conteúdo local relevante sempre se saiu melhor. Por toda uma série de razões, ou pelo desejo de manter a consistência da marca, muitos executivos de marketing na esfera global desenvolveram projetos que isolaram suas equipes regionais, ignorando programas e ações locais.
Mas estatísticas revelam que as páginas locais no Facebook têm resultados 36% melhores do que as globais. O sucesso é gerado pelo empoderamento das organizações na esfera regional, com conteúdo local relevante, apoio da mídia local e uso de uma linguagem adequada ao target local.
- Interaja com seus fãs de seis a sete vezes na semana, em momentos relevantes. Não fique distante, nem seja irritante.
Quando a marca conversa com os fãs, falar muito não quer dizer que seja bom. Muitas marcas respondem automaticamente, como se fossem robôs, entre 10, 15 e 20 vezes na semana. Quem segue essa prática apresenta declínio no engajamento. Interaja de seis a sete vezes na semana. Fale com objetividade e assegure que o conteúdo seja relevante. Se não tiver nada relevante a comentar, não fale nada.
- Entender o valor de um fã no Facebook é muito simples. Não tente complicar isso.
O valor de um fã no Facebook é simplesmente o valor do público para uma companhia. Isso inclui a quantidade de dinheiro que os fãs gastam na rede, a propensão que eles têm de fazer recomendações, o alcance, a frequência e o impacto de suas influências sociais.
O valor desses fãs deve ser apresentado de um modo que o CFO consiga compreender. Isso significa dar ênfase aos resultados que vão além de termos vagos como “sentimentos”. Ensine sua organização a tratar bem aos fãs da marca e abrace o poder que ele tem como a base da companhia. Rastreie seu progresso e entenda como o valor e a percepção da marca mudaram para o público.
Então, o que um executivo global de marketing deve fazer? Construir uma estrutura para ampliar o social marketing na corporação. Esse é um exercício de negócios. A chave é a compreender os objetivos da companhia, os processos e a estrutura de que dispõe e a partir daí fortalecer as pessoas corretas, com os objetivos, responsabilidades, métricas e recursos corretos.
Execute internamente o gerenciamento da comunidade em torno da marca e contrate gente para fazer esse trabalho de modo adequado. Colocar a voz da marca em uma operação externa não é uma opção viável no longo prazo. Pare de fingir que não tem budget para essa estratégia– provavelmente a empresa investe milhões em mídia. É possível poupar e redirecionar recursos para manter um relacionamento com os consumidores mais influentes e fieis.
Dê a missão para sua agência de desenvolver conteúdo original e criativo para a rede social. Vídeos que engajem e experiências de ação rápida costumam funcionar melhor. Deixe de ser tão tático e pare de tratar o Facebook como depositário de ações promocionais que seriam dispensadas de outra forma. Mais importante: pesquise e compreenda as estatísticas e dados da marca no Facebook. Tenha um dashboard que mostre o desempenho que realmente importa para a empresa. Estabeleça metas e avalie a evolução da marca com base na performance de outras que sejam referências nesse campo.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Desafios do comunicador de rádio

É sabido que o veículo impõe vantagens e desvantagens à figura do comunicador. Se, por um lado, a mobilidade consente ao ouvinte a possibilidade de passar horas ouvindo rádio realizando outras atividades, por outro, a mesma mobilidade pode distanciá-lo do comunicador, mesmo com o aparelho permanecendo ligado.
Enxerguemos um primeiro cenário: com o aparelho de rádio ligado na sala, o ouvinte pode transitar por toda a casa, quartos, banheiro, quintal, etc. sem deixar de escutá-lo. Mas certamente, ao estender uma roupa no quintal, estará relativamente distante do receptor (é preciso um volume incomum para escutar o som) a ponto de ou não escutá-lo ou apenas ouvi-lo, ou seja, apenas receber o som.
Um segundo cenário coloca o aparelho de rádio na cozinha onde uma dona de casa prepara o almoço concentradamente no que é veiculado pela emissora “X”. O pequeno espaço da cozinha (aliás, cada vez mais pequeno) possibilita à essa ouvinte uma atividade mais ativa no que se refere ao que é externado pela emissora.
Do ponto de vista empírico, pode-se dizer que essa aproximação permanente com o aparelho coloca a ouvinte em questão em um patamar mais avançado do que definimos como “ouvir”. Nesse caso, nossa ouvinte passa a “escutar” a rádio. Ou seja, abandona um estado passivo, automático (o ouvir) e passa a um estado mais ativo (o escutar) prestando certa atenção, onde há implícita uma dose de intencionalidade.
O teórico espanhol Ángel Faus Belau afirma que escutar implica uma atenção desperta, ativa. Segundo o autor, escutar engloba todo o circuito do pensamento, enquanto que ouvir não põe em jogo mais do que os canais do ouvido, algo involuntário. É evidente que tais formas não são permanentes ao longo da sintonia em uma determinada programação radiofônica. Elas se interpenetram com o transcorrer de um programa em proporções que variam de acordo com as circunstâncias.
Se a competente escuta radiofônica transcende o “ouvir”, é desafio do comunicador de rádio transferir o ouvinte de seu patamar inercial de escuta ambiental (o ouvir) para trazê-lo e, principalmente, mantê-lo em um estado híbrido de “escutar” e “prestar atenção”, o que resulta – por consequência – na compreensão e assimilação, ou seja, na mais satisfatória forma de audiência.

sábado, 29 de outubro de 2011

Repasse este seus amigos


Placa do seu Carro mostrada por quem está ultrapassando

A T E N Ç Ã O
ALERTA PARA TODOS - NOVA FORMA DE ROUBO

A imaginação dos marginais não tem limites...Os criminosos esperam pacientemente suas vítimas em um estacionamento, logo depois de você estacionar e  sair do carro, retiram sua placa, assim não acionam o alarme e ficam à sua espera. Depois, te seguem, te ultrapassam e mostram a placa pela janela do carro deles, dizendo que ela desprenDeu e caiu do teu carro. Talvez você fique surpreso ao reconhecer a tua placa e sem desconfiar porque acha que ela caiu, resolve parar para recuperá-la e agradecer a quem tão "generosamente" deseja devolver a placa que você nem reparou que tinha caído... No caso, parar é tudo o que eles querem que você faça. Aí já é tarde demais e terá sorte se não for violentamente tratado, raptado, ferido ou morto.
Não pare, seja por que motivo for. 
Uma placa não é nada, comparada com a tua integridade física.
 
Pense no que poderá acontecer, antes de agir. Os criminosos são espertos e podem ser extremamente violentos quando querem conseguir alguma coisa. 
Este golpe está acontecendo em diversas localidades do país.
Repasse este seus amigos

Onda verde?!!!


Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico são nocivas ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
Não havia essa "onda verde" no meu tempo.
O empregado respondeu:
Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora.. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram de vidro, e após usadas eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas, esterilizadas e reutilizadas, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as mesmas garrafas, umas tantas vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempoSubíamos escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o um carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisávamos ir a dois quarteirões (ou menos).
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambienteAté então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas e não estas máquinas bamboleantes de 220 volts e mais de 1000 Watts.
Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada cômodo. E a tela era do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que, não se sabe como será descartado depois.
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo,não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para COMEÇAR a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama. Era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia usar esteiras, que também funcionam a eletricidade!
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Recarregávamos as canetas com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Usávamos navalhas, ao invés de aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.
E não precisávamos de GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, como eu disse, Não havia essa "onda verde" no meu tempo...
mas porque NÃO PRECISAVA:
Minha geração VIVEU uma onda verde!
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não queira abrir mão de nada para viver um pouco como na época antiga?
Agora que voce já leu o desabafo, envie para os seus amigos que têm um pouco mais de idade...

sábado, 15 de outubro de 2011

A força do rádio

Sendo a única mídia que ainda supera a audiência da televisão em algum momento do dia — no caso, pela manhã — e estando presente em 87,9% dos domicílios brasileiros (PNAD 2009), é indiscutível que o rádio mantém-se relevante enquanto atratora de público e geradora de negócios. Mais do que isso: é uma das únicas mídias que trata a prestação de serviço público como um diferencial competitivo e não como um estorvo. Tudo isso fica ainda mais evidente durante os momentos críticos vividos por uma sociedade, quando uma informação pode, literalmente, salvar milhares de vidas.
Para comprovar isso, nem será necessário recorrer aos conhecidos exemplos da chamada “era de ouro”. Mesmo em tempos de iMacs, iPhones e iPads, nada supera a força do rádio como fonte onipresente de informação nas horas mais importantes, mesmo nos países tecnologicamente mais desenvolvidos.
Japão
Em março de 2011, o Japão foi assolado por uma das maiores catástrofes naturais da sua história, deixando milhares de mortos, desaparecidos e refugiados, além de um acidente nuclear cujas consequências para o futuro ainda não podem ser medidas com exatidão. Naquele momento, todas as grandes corporações japonesas se mobilizaram para ajudar e a Sony — marca diretamente associada com a reconstrução do país após a II Guerra Mundial — também procurou fazer a sua parte, desenvolvendo um equipamento específico para ser doado aos atingidos pela tragédia. Enganaram-se aqueles que pensaram num novo modelo de
 smartphone ou de tablet: toda a alta tecnologia da Sony foi concentrada num… radinho! Além de sintonizar AM/FM, o Sony ICF-B02 possui lanternas, apito e pode funcionar tanto com pilhas quanto pela força gerada manualmente através de uma manivela. Com o auxilio de um adaptador, a energia produzida com o radinho pode ser usada também para carregar um telefone celular.
Chile
O Chile, outro país assolado pela fúria da natureza, também tem uma história importante com o rádio. Após o grande terremoto ocorrido em 2010, o OmnicomMediagroup realizou uma pesquisa para verificar como se deu o consumo de mídia durante a tragédia. Quando perguntados sobre qual meio consideravam o mais confiável para se informarem numa situação fora do normal ou limite, 67,8% dos entrevistados responderam: rádio. Em tempo: o meio jornal ficou em 2º (13%), a TV em 3º (9,6%) e a Internet em 4º (5,2%). Lembrando que o Chile possui um excelente sistema de televisão pública — conforme já abordado num
 artigo anterior —, quase 40% dos lares possuem TV paga e mais de 35% tem acesso à web — isso sem falar dos celulares 3G (dados da Subsecretaria de Telecomunicações do governo chileno).
Brasil
Voltando um pouco mais no tempo, pode-se também citar como exemplo o apagão ocorrido em 2009, que deixou quase meio Brasil sem luz. Para a maioria esmagadora dos cidadãos, que ficou sem poder ligar a TV ou não possuíam notebooks nem telefones com conexão à Internet, o rádio foi por onde descobriram as proporções do problema, ficaram sabendo das condições de trânsito e ainda foram informados das primeiras ações por parte do governo. Aqueles que puderam acessar as redes sociais — especialmente o Twitter — tiveram condições não apenas de repercutir os acontecimentos com seus amigos, mas também informar as emissoras de rádio sobre o que estava acontecendo na sua região. Segundo reportagem do Meio & Mensagem de 11 de novembro de 2009, a CBN “registrou um aumento de mensagens entre 200% e 300% em comparação com os dias normais”.
Interatividade, agilidade e mobilidade: as palavras de ordem da era digital e que estão presentes desde o rádio de Galena fazem a diferença nas horas em que a informação é mais necessária. Muito além das questões tecnológicas, a força do rádio nasce justamente dos diferenciais intrinsecos à sua linguagem e que fazem dela uma mídia ainda indispensável e insubstiutuíve

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Mídia e Marketing

Divulgação
Divulgação / Andre Dihl, presidente da Ampro-PR Andre Dihl, presidente da Ampro-PR
Tendência

Mobile é a nova aposta do setor promocional, diz pesquisa

Estudo da Ampro mostra que ações promocionais conquistaram espaço no planejamento estratégico das empresas
Publicado em 22/07/2011 | Cinthia Scheffer
É das teclas e das telas touchscreen de celulares, smartphones e tablets que está nascendo o que os profissionais da área promocional chamam de “nova onda” do setor. Um levantamento di­­vulgado há poucos dias pela As­­sociação de Marketing Promo­cional (Ampro), com base em entrevistas com empresários de todo o país, mostra que 78% de­­les vem o marketing digital co­­mo a principal tendência para o setor nos próximos anos – em es­­pecial o segmento mobile.

As ações em pontos de venda aparecem na sequência, citadas por 59% dos entrevistados. “Ca­­da vez mais pessoas têm acesso à tecnologia e os preços de telefones e serviços estão caindo. Além disso, o comportamento dos consumidores mudou. Eles ficam mais tempo fora de casa. Isso fortalece o marketing promocional”, diz o presidente da entidade no Paraná, André Dihl, que é diretor da Locus Marketing Pro­­mocional. “Por isso, a nova onda promocional está centrada em ações de relacionamento pela internet e pelos telefones, com destaque para as mídias sociais.”

Entre os profissionais pesquisados, 73% deles dizem que usam as redes sociais para fazer ações promocionais – e 82% revelam que esse tipo de atividade deve aumentar. Entre os 27% dos entrevistados que disseram não atuar em portais como Facebook, Orkut e Twit­ter, mais da metade deles confirma ter planos para fazer isso no futuro.

O diretor da Refinaria Ilimi­tada, Mário Nicolau, confirma a tendência e vai além. Para ele, qualquer tipo de publicidade via mobile deve ser promocional por natureza. “Pelo celular, você chega às pessoas de maneira muito direta. Por isso, a abordagem precisa ser muito pertinente e levar algum valor para o consumidor”, diz.

Nicolau reconhece, no entanto, o que a maioria das empresas brasileiras ainda não sabe com fazer uso eficiente desse tipo de ação. “É um canal ainda incipiente. Mas não há dúvida de que o espaço está aí para ser ocupado. Quem souber fazer isso vai conquistar um enorme banco de clientes fiéis.”

Planejamento

A pesquisa mostra, ainda, que o segmento promocional ganhou mais espaço no planejamento estratégico das empresas. De acordo com o levantamento, que as ações fazem parte do documento em 82% dos casos – esse índice era de 71% em 2007, quando foi feita a primeira edição do estudo. Além disso, 68% dos entrevistados dizem que as verbas de marketing promocional vêm crescendo ao longo dos últimos anos, contra apenas 8% com opinião contrária. A média de crescimento, revela o estudo, é de 28%.
“Antigamente, a promoção era algo tático. Hoje, é parte da estratégia. Isso aconteceu porque o marketing promocional se profissionalizou, conquistou espaço”, diz o presidente da Ampro-PR. “Há uma tendência não só no Brasil, mas como no mundo todo, de aumento de verbas para o segmento, como um complemento à publicidade tradicional.


Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br

quinta-feira, 28 de julho de 2011

A história do Pato



história do Pato
Havia um pequeno menino que visitava seus avós em sua fazenda e foi dado história do Pato
Havia um pequeno menino que visitava seus avós em sua fazenda e foi dado a ele um estilingue para brincar no mato.
Ele praticou na floresta, mas nunca conseguiaacertar o alvo.Desanimado, ele voltava para jantar, quando viu o pato de estimação da avó e, em um impulso, acertou a cabeça do pato e matou-o.
Chocado, triste e em pânico, ele escondeu o pato morto na pilha de madeira!
Sally (sua irmã) tinha visto tudo, mas ela não disse nada.
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Sally, vamos lavar a louça"
Mas Sally disse: " Vovó, Johnny me disse que queria ajudar na cozinha "
Em seguida, ela sussurrou ao ouvido do irmão: "Lembra-se do pato? '
Assim, Johnny lavou os pratos.
Mais tarde naquele dia, quando vovô perguntou se as crianças queriam ir pescar, a vovó disse"me desculpe, mas eu preciso de Sally para ajudar a fazer o jantar".
Sally apenas sorriu e disse, "eu vou porqueJohnny me disse que queria ajudar no jantar". Novamente sussurrou no ouvido do irmão:"lembra-te do pato?"
Então Sally foi pescar e Johnny ficou para ajudar.

Após vários dias de Johnny fazendo o trabalho de Sally, ele finalmente não aguentava mais.
Ele veio com a avó e confessou que tinha matado o pato.
A avó ajoelhou, deu-lhe um abraço e disse:
"Querido, eu sei... eu estava na janela e vi a coisa toda, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar Sally fazer de você um escravo."
Pensamento do dia e todos os dias depois:
Qualquer que seja o seu passado, o que você tem feito... O diabo fica jogando-o no seu rosto (mentir, enganar, a dívida, medo, maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... Você precisa saber que:

Deus estava de pé na janela e viu a coisa toda.

Ele viu toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer de você um escravo.
A grande coisa acerca de Deus é que quando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.
É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos.
Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje.
Compartilhe esta mensagem com um amigo e lembre-se sempre:
Deus está à janela!
a ele um estilingue para brincar no mato.
Ele praticou na floresta, mas nunca conseguiaacertar o alvo.Desanimado, ele voltava para jantar, quando viu o pato de estimação da avó e, em um impulso, acertou a cabeça do pato e matou-o.
Chocado, triste e em pânico, ele escondeu o pato morto na pilha de madeira!
Sally (sua irmã) tinha visto tudo, mas ela não disse nada.
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Sally, vamos lavar a louça"
Mas Sally disse: " Vovó, Johnny me disse que queria ajudar na cozinha "
Em seguida, ela sussurrou ao ouvido do irmão: "Lembra-se do pato? '
Assim, Johnny lavou os pratos.
Mais tarde naquele dia, quando vovô perguntou se as crianças queriam ir pescar, a vovó disse"me desculpe, mas eu preciso de Sally para ajudar a fazer o jantar".
Sally apenas sorriu e disse, "eu vou porqueJohnny me disse que queria ajudar no jantar". Novamente sussurrou no ouvido do irmão:"lembra-te do pato?"
Então Sally foi pescar e Johnny ficou para ajudar.

Após vários dias de Johnny fazendo o trabalho de Sally, ele finalmente não aguentava mais.
Ele veio com a avó e confessou que tinha matado o pato.
A avó ajoelhou, deu-lhe um abraço e disse:
"Querido, eu sei... eu estava na janela e vi a coisa toda, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar Sally fazer de você um escravo."
Pensamento do dia e todos os dias depois:
Qualquer que seja o seu passado, o que você tem feito... O diabo fica jogando-o no seu rosto (mentir, enganar, a dívida, medo, maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... Você precisa saber que:

Deus estava de pé na janela e viu a coisa toda.

Ele viu toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer de você um escravo.
A grande coisa acerca de Deus é que quando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.
É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos.
Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje.
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Deus está à janela!


Nos últimos dias, a Inglaterra vem sendo palco de um escândalo político midiático que atingiu o coração do poder político do país. O escândalo do jornal News of the World, acusado de realizar escutas telefônicas ilegais, expôs as relações incestusosas do grupo jornalístico comandado por Ruppert Murdoch, o todo poderoso dono da Fox News e de inúmeros outros veículos espalhados pelo mundo, com integrantes do governo britânico. 


O escândalo acabou por transbordar as fronteiras da Inglaterra, ao expor práticas que vêm se disseminando pela imprensa de vários países, inclusive o Brasil. 


"Isto demonstra a permeabilidade do poder político e partidário à mobilização opinativa de grandes conglomerados de comunicação. Não creio que este seja um fenômeno apenas britânico”, observa o filósofo Vladimir Safatle, professor da Universidade de São Paulo, em entrevista à Carta Maior. 


Alberto Dines, experiente jornalista brasileiro, afirma: "O espetáculo midiático-político a que assistimos galvanizados há mais de dez dias não tem nada de absurdo ou fantasioso. O impensável está aí, ao vivo, em cores, banda larga, 3D, alta velocidade, altíssima definição, continuamente repetido, reeditado. Vem sendo montado, a céu aberto, sem segredos ou disfarces, há pelo menos duas décadas com a participação de um elenco planetário". 


O novo especial da Carta Maior "Murdoch: a ponta do iceberg" traz uma série de reportagens, artigos e entrevistas tratando não só do escândalo na Inglaterra, mas do tema que ele recoloca na ordem do dia, especialmente no brasil: a necessidade de instrumentos e espaços de regulação da mídia, que permitam à sociedade evitar práticas como estas que foram expostas agora naquele país.